Te apresento ao hospício.

Vocês bem sabem que eu sou estranha. Se não sabem, perceberão. Meu objetivo não é causar a reflexão de ninguém, apenas expor as minhas. Porque tinha de fazer isso em algum lugar. Se ajudar alguém, ótimo. Mas eu digo e repito, psiquiatria pro bono não é meu forte e eu não pretendo mudar isso. Para os que não entenderam, EU NÃO SOU UM OUVIDO AMBULANTE, tampouco ombro para que chores em cima. Se contradisse isso sem me consultar, você é só um emo abusado de quem eu muito provavelmente não gosto. Agora que cumpri minha meta de assustar-lhes, podem ler meus grandes e confusos textos. Ou não. Como diz minha esposa Priscila, tudo é relativo.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Uma época de merdas fantasiosas

Essa data não significa nada para mim. Carnaval. Feriado. Tempo para dormir, mesma coisa. Sair da rotina não é tão especial quando você entra em outra rotina, a de férias, porém com a consciência de que em alguns dias terá de abandoná-la de novo. E mesmo nessa constância, eu não sinto vontade de ter uma vida social animada. Talvez, às vezes, contato com pessoas faça falta. Bem, recentemente não tenho sentido tal coisa. Muita gente - gente que teve paciência e capacidade de me julgar - diz que isso é antissocialismo. Eu não digo mais nada. Não penso mais sobre o que ocorre comigo, sobre os pequenos dramas de minha vida ou as rotinas em que me alterno. Hoje em dia minha vida se resume ao nada. E isso basta.

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